Como e por que fazer memória na era digital?

Inspirado pelos trabalhos de Louise Merzeau (Universidade Paris Ouest Nanterre La Défense, França) sobre a cultura digital e a memória, essa palestra no Centro Universitário Uninorte-Acre no dia 09/10/2018 abordou a importância de se apropriar o conteúdo digital para fazer projetos de memória.

A dinâmica relacional da web favorece a circulação, a apropriação e a documentarização (Zacklad, 2005) contínua dos suportes de memória. Por outro lado, o compartilhamento de memórias supõe a vontade de um grupo de reunir ou trocar recursos de memória de acordo com regras e para um propósito que ele determina. A atividade de memória pode ser uma habilidade da comunidade de administrar horizontalmente seus recursos, bem como suas regras de governança. Hoje, “arquivamento” (De Kosnik, 2016) refere-se a atos de design e manutenção de banco de dados que “qualquer um pode fazer”.

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Rastreabilidade, usos e inclusão digital

Em nossas atividades diárias, viagens, nossas transações e nossas relações, bem como em nossas expressões ou nossas produções, deixamos rastros que estão administrados somente por máquinas.
De celular inteligente (smartphone) à cidade inteligente, transporte, casas inteligentes e roupas conectadas, todos os nossos artefatos se tornaram máquinas para registrar e processar informações.
Como entendemos essa rastreabilidade e pensamos o processo de inclusão na era digital?

Conversa radiofônica na rádio cidade (Rio Branco-Acre) sobre esses desafios.

Incapacidade e cidade inclusiva

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Como planejar a cidade de uma forma que oferece a todas as pessoas a igualdade no exercício de direitos humanos através do acesso ao espaço, aos serviços, às políticas e à comunidade?

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Como o digital pode favorecer a participação social de pessoas com incapacidade na “cidade da informação”?

Palestra apresentada no dia 15 de agosto de 2018 na Uninorte-Acre (Brasil).

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Para consultar o suporte da palestra: http://urlz.fr/7Abh