Em nossas atividades diárias, viagens, nossas transações e nossas relações, bem como em nossas expressões ou nossas produções, deixamos rastros que estão administrados somente por máquinas.
De celular inteligente (smartphone) à cidade inteligente, transporte, casas inteligentes e roupas conectadas, todos os nossos artefatos se tornaram máquinas para registrar e processar informações.
Como entendemos essa rastreabilidade e pensamos o processo de inclusão na era digital?
Conversa radiofônica na rádio cidade (Rio Branco-Acre) sobre esses desafios.